Guzzo: o vírus chinês e a inépcia dos prefeitos na gestão da crise

Guzzo: o vírus chinês e a inépcia dos prefeitos na gestão da crise

Brasil recebeu um plus em matéria de sofrimento no combate a pandemia.

Por Redação em 16/07/2020

Guzzo detalha como o vírus chinês desnudou a incompetência crônica dos gestores públicos brasileiros.

Vírus chinês: o Brasil recebeu um plus em matéria de sofrimento no combate a pandemia causada pelo corona vírus. Isso devido “a inépcia desvairada por parte dos “gestores” a quem, para infelicidade geral da nação, o destino entregou a tarefa de administrar a nossa vida durante estes tempos difíceis”. A afirmativa é de J. R. Guzzo em artigo para a Revista Oeste.

Segundo ele, o Brasil sofre de uma doença crônica: a do “mau governo”, desde o governador-geral Tomé de Souza. E ele aponta que “os brasileiros se acostumaram, bem ou mal, a conviver com a incompetência sem limites dos governantes; aguenta-se a roubalheira diária, a produção permanente de dificuldades para quem trabalha, os impostos pagos e jogados no lixo, a incapacidade de ter ideias decentes, a estupidez da burocracia e por aí afora”.

“A inépcia desvairada por parte dos “gestores” a quem, para infelicidade geral da nação, o destino entregou a tarefa de administrar a nossa vida durante estes tempos difíceis.”

Guzzo diz que o nível dos políticos do Brasil é o mesmo em todo território e completa: “O Brasil é o Brasil, e o nível dos 12 milhões de funcionários que nos governam nos três níveis da administração é basicamente o mesmo; não há gênios federais e idiotas municipais. Mas isso não muda em nada o desastre que está sendo imposto ao país e à sua população pela inépcia dos que mandam em alguma coisa”. O avanço do vírus chinês preocupa cada vez mais.

De acordo com o artigo publicado na Revista Oeste, os cidadãos que estão pagando mais caro são os moradores das cidades de Rio de Janeiro e São Paulo. “Se nem os cientistas dos mais avançados centros de pesquisa e medicina sabem como ligar com o vírus chinês e a Covid-19, alguém espera que Marcelo Crivella e Bruno Covas saibam? É óbvio que eles têm feito o possível para dar sua contribuição pessoal desde o começo da epidemia. Não poderia mesmo ser de outro jeito”.

Quer ler o artigo de J. R. Guzzo, clique aqui.


Foto: Anaya Katlego.