Gregorio Duvivier e o verdadeiro gabinete do ódio

Gregorio Duvivier e o verdadeiro gabinete do ódio

O verdadeiro gabinete do ódio vem sendo identificado todos os dias no Brasil.

Por Redação em 01/09/2020

O verdadeiro gabinete do ódio vem sendo identificado todos os dias no Brasil. Em coluna publicada no jornal Folha de São Paulo, Gregorio Duvivier, ator e escritor, um dos criadores do portal de humor Porta dos Fundos, escreveu um artigo a fim de incentivar os brasileiros a sentirem e demonstrarem ódio.

Sobretudo pela forma como Gregório Duvivier escreve e que, surpreendentemente, envolve ações do seu próprio cotidiano. Ações estas pra lá de contestáveis.

Além de confirmar sua participação efetiva no verdadeiro gabinete do ódio, Gregorio Duvivier faz acusações infundadas ao governo brasileiro e contextualiza dados da história do Brasil de maneira equivocada.

Outra questão que gera dúvida, principalmente por ser de extremo mal gosto, é a citação de entidades/organizações, como a Opus Dei. Mas isso sem entrar na questão da promoção da exclusão social e do preconceito apontado por ele posteriormente.

Gerando ódio

Em seu artigo, ele cita: “se eu tivesse votado nesse governo contra a corrupção estaria comprando um chicotinho da Opus Dei e passaria os dias me mutilando em praça pública: Mea culpa, mea máxima culpa”, apontou.

A “ironia” de Duvivier ultrapassa o limite do bom senso e da boa educação, do mesmo modo em que se torna destrutiva para a sociedade. Conforme escreveu:

“Só conheço uma maneira de não ficar triste, é ficar puto. O único momento em que eu não tô deprimido com esse governo, é quando eu tô com ódio desse governo”, descreve em seu artigo publicado no jornal Folha de São Paulo.

O verdadeiro gabinete do ódio

Do mesmo modo que fez outras vezes, e para selar sua arrogância, embora a própria história de Gregorio Duvivier diga por si só, ele termina seu artigo intitulado “Único jeito de não ficar triste é ficar puto”, dizendo:

“Não é hora de lamentar. É hora de perguntar: Quanto da sua tristeza você conseguiu converter em ódio? Quanto do seu ódio você conseguiu converter em ação? O que você fez para atrasar, nem que seja um pouquinho, o apocalipse?”.

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.


Foto: Andre Hunter.