Fintech 50: o futuro do blockchain

Fintech 50: o futuro do blockchain

Forbes divulgou a quinta lista anual Fintech 50, e várias empresas que usam a tecnologia Blockchain ou cripmoedas estão nela

Por Redação em 01/09/2020

A Forbes divulgou sua quinta lista anual Fintech 50, uma seleção das 50 empresas mais inovadoras do setor de tecnologia financeira, dando dicas sobre o futuro do blockchain.

Com o preço do bitcoin disparando, não é de se surpreender que algumas das maiores e mais inovadoras empresas de criptomoedas tenham seu lugar na lista.

O futuro do blockchain

O que surpreendeu, segundo a própria Forbes, foram as novas aplicações para a tecnologia blockchain e algumas aplicações absurdamente criativas para as criptomoedas que fizeram o Bitcoin parecer “brincadeira de criança”.

Quem entrou na lista da Forbes?

A Chainalysis é uma das empresas que entrou para disputada lista. Ela gerou US$ 8 milhões em receita no último ano fiscal completo, ajudando agências governamentais a rastrear criminosos usando criptomoedas e forçando regulamentações complexas. A Chainalysis se tornou a primeira empresa de criptomoedas a ganhar um lugar no Forbes Next Billion.

Também estão na lista as startups de blockchain a Everledger, que agora está rastreando 900.000 quilates de diamantes em sua blockchain, e a MakerDAO, que gerou US$ 10 milhões em juros de empréstimos usando criptomoeda como garantia. Aplicações que certamente dão o norte do futuro do blockchain.

Quem saiu da lista da Forbes?

Saíram da lista três notáveis ​​veteranos do setor de criptomoedas: Bitcoin Bitfury, Poloniex e Gemini.

A empresa de mineração Bitcoin Bitfury gerou US$ 500 milhões em receita em 2018 e teve queda esperada neste ano. Apesar disso, ela expandiu seus serviços não mineradores para empresas que adotam o blockchain.

A Circle adquiriu a exchange Poloniex em 2018 por US$ 400 milhões. A Circle, por sua vez, reorientou o foco da Poloniex para as chamadas stablecoins. Elas não servem como instrumentos especulativos, mas podem ser usadas para fazer compras.

A Gemini saiu da lista depois de se recusar a compartilhar informações sobre como está o desempenho de seu negócio principal. Curiosamente, a Gemini também está dando mais espaço para stablecoins. Essa estratégia pode acabar tendo um valor de longo prazo, mas atualmente é difícil de monetizar.

Para ver a matéria completa, acesse o site da Forbes.


Foto: André François McKenzie.