Fake ou fato: brand publishing e as fake news

Fake ou fato: brand publishing e as fake news

Se o século 20 foi marcado pelos espetáculos, o século 21 é o século da informação. Mas e agora: o que é fake e o que é fato?

Por Redação em 17/09/2020

Se o século 20 foi marcado pelos espetáculos, o século 21 é o século da informação. Algumas notícias verdadeiras, outras nem tanto. Fake ou fato, a informação que constrói pode ser utilizada para destruir com a alteração de mínimos detalhes.

Sabe-se que as notícias falsas existem há muito tempo, inclusive antes mesmo do nascimento oficial da imprensa.

De acordo com Paulo Henrique Ferreira, em artigo publicado no Meio e Mensagem, a chegada da internet impulsionou “a propagação de desinformação em todos os setores da população brasileira, independentemente de ideologia, gênero ou classe social”.

O diretor executivo da Barões Digital Publishing, afirma que pesquisadores de comunicação, como a brasileira Pollyana Ferrari, doutora pela USP, já se aprofundaram nesse fenômeno das fake news e pós-verdade.

“Não há dúvida de que a partir de agora o mercado publicitário saberá separar o joio do trigo – sobretudo com ajuda das redes de mídia programática. Mas além desse cuidado essencial, existe outro movimento que as marcas relevantes em seus segmentos podem fazer: o Brand Publishing”, aponta Paulo Henrique.

Fake ou fato?

A tendência é que as marcas, inclusive aquelas mais reconhecidas, se posicionem como publishers profissionais, promovendo o desenvolvimento e a desintermediação da relação com a sua audiência.

Desta forma, ao se tornar um publisher vertical, com qualidade e credibilidade, a marca contribui para proteger “o seu setor da pandemia das fake news”.

Afinal, a marca que oferece um portal com conteúdos verificados, de qualidade, com fundamentos técnicos claros, se aproxima ainda mais de seu público. Assim, deixa de ser questionada por fakes ou fatos, criando uma relação única com seu consumidor.

Quando a L’Oréal, lançou o “Makeup.com” em 2011, estava surgindo a primeira geração de influencers sobre maquiagem, ou make-up, como preferirem. Ao se posicionar como publisher temático, a empresa ajudou a qualificar o debate, se tornou referência e ainda valorizou sua marca.

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Foto: Tommy van Kessel.