Uma das questões mais marcantes na prática do esporte é a igualdade para competir. Tal igualdade pode estar em risco, de acordo com um novo estudo mostra que trans têm vantagens nos esportes femininos, por exemplo.
Isso não impediu Joe Biden de criar uma ordem executiva a respeito de ideologia de gênero que afeta competidoras profissionais diretamente.
Surpreendentemente, ativistas LGBT estão se juntando a mães e conservadores para lutar contra a competição desleal.
A maior reivindicação de grupos como o Save Women”s Sports é que os legisladores mantenham a separação entre feminino e masculino nos jogos.
“Acreditamos que todos deveriam ter a oportunidade de competir, mas a paridade atlética para as mulheres exige que os esportes femininos sejam reservados a mulheres biológicas”, diz uma porta-voz do grupo.
Afinal de contas, quando alguém abre caminho para que homens assumam recordes femininos nos esportes a disputa já extrapola o conceito de igualdade.
“Em um estudo recente divulgado até mesmo pela rede progressista NBC, o doutor Timothy Roberts descobriu que homens que se submetem à transição de gênero continuam tendo vantagem competitiva sob as mulheres mesmo após algum tempo de tratamento”.
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Trans têm vantagens
O estudo aponta que mesmo dentro de um ano os homens, em média, ainda têm vantagens competitivas.
Foram meses de estudo sobre impactos hormonais e tratamentos, demonstrando que os homens que amputaram seus órgãos genitais e tomaram hormônios femininos ainda eram capazes de fazer mais flexões e correr mais rápido que as mulheres.
Biden anunciou uma ordem executiva ainda no dia 20 de janeiro (2021), logo após sua posse. Através dela, ele suspendeu “qualquer tipo de discriminação a transgêneros” no país, o que inclui o esporte estudantil nos Estados Unidos.
Como era de se esperar, essa medida afetou diversos pilares do esporte, inclusive o equilíbrio competitivo.
Afinal de contas, as esportistas estão tendo menos chances de vitória em algumas competições.
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Foto: reprodução/ Facebook.