Escócia: agenda esquerdista a todo vapor!

Escócia: agenda esquerdista a todo vapor!

Na Escócia crianças a partir de 4 anos poderão se identificar com outro gênero sem o consentimento e nem sequer o conhecimento dos pais. A agenda esquerdista segue a todo vapor!

Por Rodrigo Cavalo em 18/08/2021

Agenda esquerdista: ideologia de gênero a partir de 4 ou 5 anos. 

Conforme orientação da Secretaria de Educação da Escócia, no Reino Unido, professores da rede primária do país não devem avisar os pais, nem questionar crianças a partir de quatro ou cinco anos que peçam para usar um novo nome ou um banheiro diferente.

Ou seja, crianças a partir de 4 anos poderão se identificar com outro gênero e isso sem o consentimento e conhecimento dos seus pais. O conselho educacional ainda frisa que qualquer aluno que assim deseje deve ser apoiado e respeitado na escola. 

Um dos motivos para que a orientação seja aplicado em crianças de apenas quatro ou cinco anos é que “o reconhecimento e o desenvolvimento da identidade de gênero podem ocorrer em uma idade jovem”.

Vejamos, uma criança de quatro ou cinco anos, que pode ser muito bem influenciada na escola por “tios” ou “tias” ou qualquer outra pessoa que conquiste sua confiança, seja na condição de ensinar ou conviver. Essa pessoa tem a oportunidade de passar horas com a criança, quase todos os dias da semana. Então, a criança, que não tem maturidade para uma escolha de tal importância, “escolhe” por “conta própria” se identificar como de outro gênero, podendo com isso, usar um outro nome e escolher o banheiro que lhe convier. Como assim? 

Pasmem! Tudo isso sem o consentimento e conhecimento dos pais.

Mais que ensinar o respeito as diferenças que ao longo da vida a criança vai ter que lidar, essa questão ultrapassa a barreira da lógica, sendo aberta uma brecha enorme para que pessoas mal intencionadas venham a influenciar decisões tão importantes para sua vida.

No mínimo estranho.

Outro ponto, essa orientação retira o poder familiar e terceiriza decisões que, primeiro, não devem ser levadas a crianças, por sua própria condição, segundo, com essa idade a criança nem consegue entender a complexidade da escolha por falta de maturidade e, terceiro, no mínimo deveria ser levado ao conhecimento dos pais.

A agenda esquerdista segue a todo vapor!

*Rodrigo Cavalo é bacharel em Direito e pós graduado em Direito e Processo do trabalho. Jornalista. Crítico por natureza.


Foto: Rostyslav Savchyn.