Elite de Davos quer “O Grande Reset”
Aspirações de dominação global não são novas na história da humanidade. A adoção de um sistema de crédito global que acaba com a privacidade do indivíduo "em nome do bem comum" é defendida abertamente pela Fundação Rockfeller e por alguns governos ansiosos por expansão.
A “elite” de Davos já fala abertamente na criação de uma poderosa e centralizada tecnocracia global e chamam isso de “O Grande Reset”.
Alguns magnatas vêm falando abertamente há muito tempo de uma “nova ordem mundial”. Trata-se de uma elite que deseja um governo global – e obviamente deseja estar no centro desse governo – e não esconde isso. Na verdade, não é de hoje que existem pessoas com aspirações de dominação mundial. Você pode ler a frase novus ordo seclorum na nota de um dólar, em circulação há várias décadas.
No Fórum Econômico Mundial, formuladores de políticas globais estão abertamente defendendo um plano intitulado “O Grande Reinício” (The Great Reset). A intenção explícita do plano é criar uma tecnocracia global.
Não é coincidência que em Nova York, no dia 18 de outubro de 2019, aconteceu o chamado “Evento 201”, uma “conferência de alto nível” organizada pelo John Hopkins Center for Health Security e pelo Fórum Econômico Mundial a respeito de como líderes dos setores públicos e privados deveriam reagir em caso de pandemia.
Essa nova ordem mundial virá com um abrangente e astuto “sistema de crédito social”. A China é pioneira neste método de vigilância e controle de indivíduos. Certos comportamentos implicam em queda do número de pontos, outros em aumento do número de pontos – e certamente criticar o governo chinês implica em queda de pontos. Ter uma pontuação baixa dificulta acesso a escola para o indivíduo e para seus filhos, ao transporte, a encontrar emprego. Em um sistema de crédito social, a identidade do indivíduo é reduzida a um aplicativo ou chip que registra praticamente todas as suas atividades.
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“O Grande Reset” e os Rockfeller
A Fundação Rockfeller, controlado por uma das famílias mais ricas do mundo, emitiu um arquivo em PDF no qual defende a adoção de um sistema de crédito social global que inclui amplo registro e observação de dados médicos e vacinação compulsória para qualquer pessoa que queira viajar. No documento, a Fundação diz claramente que “algumas preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado”.
Diferentemente das brutais supressões do totalitarismo de épocas anteriores, o a ideia parece ser fazer as pessoas acreditarem que é necessário abrir mão de sua privacidade, fornecendo todos os seus dados para um grupo específico, que pode ser um governo ou uma instituição global. O problema é que se você é vigiado o tempo todo fica difícil criticar ou questionar quem te vigia.
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Foto: Matthew T Rader.