A colunista Eliane Cananhede publicou em sua coluna no jornal Estadão, um artigo intitulado: Finalzinho da pandemia. Pois bem, as agências de checagem verificaram a veracidade do conteúdo e a conclusão foi uma só: a notícia de Eliane Cananhede, blogueira do Estadão que também é comentarista da Globonews, é “mentirosa, falsa e dissimulada”.
A notícia veio à tona através da divulgação da agência de checagem Verdade dos Fatos, que marcou notícia de Eliane Cananhede, do Estadão, como falsa.
De acordo com a agência, Verdade dos Fatos, a jornalista não só criou como publicou uma notícia “mentirosa” e que vai contra a linha da informação verdadeira, como deve ser.
Em outras palavras, e para ser mais claro, Eliane Cananhede, do Estadão produziu a clássica fake News, tipicamente reproduzida pela mídia do ódio.
No artigo publicado no Estadão: ‘Finalzinho da pandemia’, a comentarista Eliane Cantanhede afirma:
“Bolsonaro optou por entrar para a história como o presidente que, entre a vida e a morte, ficou com a morte. E, em nenhum momento, reviu, tentou acertar. Começou errado e vai errado até o fim”.
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De acordo com a agência de checagem, “a notícia publicada recebeu, merecidamente, o selo de “NOTÍCIA FALSA”, pois é mentirosa a desinformação atribuída à pessoa do presidente Jair Bolsonaro”.
Eliane Cananhede e a verdade dos fatos
Segundo a agência, “trata-se de uma informação mentirosa, falsa e dissimulada, com o claro intento de denegrir a imagem do presidente Jair Bolsonaro, induzindo o leitor ao erro e na evidente tentativa de impor a ideologia esquerdista da blogueira Eliane Cananhede, que não esconde o seu “ódio do bem” pelo mandatário do país, eleito democraticamente em 2018”.
Quem acompanha os fatos do Governo Federal, sabe que o presidente Jair Bolsonaro costuma afirmar em suas entrevistas que saúde e economia devem caminhar juntas, visto que “se a economia parasse, as pessoas morreriam de fome, e não apenas do vírus chinês”.
E falando sobre as ações do governo, vale ressaltar que o presidente Jair Bolsonaro declarou emergência ainda no início de fevereiro, implantou o auxílio emergencial e não escolheu a morte.
Matéria baseada no Blog: O Brasil de Agora.