Os efeitos de rede são mecanismos em um produto ou negócio que permitem que cada novo usuário torne a experiência com o produto ou negócio mais valiosa para todos os outros usuários.
Eles são importantes porque são a melhor forma de defesa e, portanto, de criação de valor, no mundo digital. Na verdade, muitas empresas campeãs do setor de tecnologia foram movidas por estes efeitos. No entanto, nem todos os efeitos são iguais. E entender suas nuances é essencial para que você consiga construir os seus próprios efeitos de rede.
Alguns tipos são mais fortes, outros mais fracos, e cada um funciona de maneira diferente. Até o momento, identificamos 13 tipos diferentes. Eles estão listados a seguir em ordem de força:
- Físico (por exemplo, telefones fixos)
- Protocolo(por exemplo, Ethernet)
- Utilidade pessoal (por exemplo, iMessage, WhatsApp)
- Pessoal (por exemplo, Facebook)
- Mercado de Networking (por exemplo, HoneyBook, AngelList)
- Mercados online (por exemplo, eBay, Craigslist)
- Plataforma (por exemplo, Windows, iOS, Android)
- Mercado assintótico (por exemplo, Uber, Lyft)
- Dados (por exemplo, Waze, Yelp!)
- Performance tecnológica (por exemplo, Bittorrent,Skype)
- Linguagem (por exemplo, Google, Xerox)
- Crenças (por exemplo, moedas, religiões)
- Tendências da moda (por exemplo, Slack, Apple)
Esses efeitos já afetam, ou afetarão em breve, todos os setores. Exemplos de como aplicar o mapa acima podem ser encontrados neste estudo de caso do Uber e neste estudo de caso do Facebook.
O vídeo abaixo explica como tudo isso funciona:
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Demais artigos sobre os efeitos de rede:
Parte 2 – Como funcionam os efeitos de rede?
Parte 3 – Propriedades da rede
Parte 4 – Construir e manter efeitos de rede
Parte 5 – Conceitos relacionados
Foto: Nastya Dulhiier.