Cubanos saem às ruas pedindo liberdade

Cubanos saem às ruas pedindo liberdade

Em um domingo pra entrar na história, cubanos foram às ruas pedindo liberdade. O exercito de Fidel Castro foi às ruas e atacou.

Por Redação em 12/07/2021

Domingo, 11 de julho de 2021, o que dia em que os cubanos foram às ruas pedindo liberdade. Um dia que entrou para a história!

De acordo com a Gazeta do Povo, os milhares de cubanos que foram às ruas pedindo liberdade foram interceptados pelas forças de segurança do governo. O fato deu origem a um confronto violento e cheio de prisões.

“Os distúrbios entre manifestantes e militantes do governo ocorreram no Parque da Fraternidade, onde mais de mil pessoas se reuniram diante da forte presença de militares e policiais, muitas foram detidas”.

Cubanos saem às ruas

Aos gritos de “liberdade”, “pátria e vida”, e “abaixo a ditadura”, parte dos manifestantes que conseguiu escapar do bloqueio policial seguiu pela avenida Paseo del Prado em direção ao Malecón, pedindo liberdade.

No entanto, um grupo liderado pelo governo, gritava, minoritariamente: “Eu sou Fidel”, fazendo referência ao governo ditatorial implantado por Fidel Castro.

Cubanos saem às ruas pedindo liberdade.

O fato visto de fora

O conservador brasileiro, Leandro Ruschel apontou em seu perfil no Twitter o fato de a imprensa internacional ter sido vítima dos ataques.

Fato que não é relatado pela maioria da imprensa brasileira que se diz imparcial e na prática, não tão imparcial assim.

Em contraponto a o que acontece no Brasil, Ruschel mencionou que o presidente brasileiro, Jair Bolsonoro, discute com a imprensa e é tratado como troglodita, enquanto o governo cubano bate na imprensa e é tratado com vítima do sistema.

A comunicação

De acordo com a Gazeta do Povo, a situação está tão grave em Cuba, que até a internet é controlada pelo governo.

Liberdade de expressão é algo que não existe em Cuba debaixo desde o início da ditadura da família Castro.

“A autoridades cortaram o serviço de internet móvel em todo o país, presumivelmente para impedir a divulgação de vídeos dos protestos e reduzir a capacidade de reunião dos participantes”.

Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.


Foto: Einar H. Reynis