Na semana passada, a jovem cristã Deborah Samuel Yakubu foi morta na Nigéria.
A estudante universitária foi apedrejada, espancada e queimada até a morte por mussulmanos.
Deborah Samuel Yakubu foi acusada de blasfêmia por, segundo os agressores, insultar o profeta Maomé em um grupo de discussão do WhatsApp. Alguns colegas da faculdade ficaram indignados por Yakubu agradecer a Jesus por ajudá-la em um exame.
Infelizmente, ainda existem defensores dos ataques. Manifestantes violentos em Sokoto, a cidade onde o assassinato ocorreu, vandalizaram e incendiaram igrejas católicas no último sábado, enquanto pediam a libertação dos suspeitos do ataque a Deborah.
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Deborah é apenas mais uma vítima das leis de blasfêmia que existem em todo o Norte da Nigéria, aplicadas pelos tribunais da sharia, a lei islâmica.
O grupo terrorista que atormenta o Nordeste da Nigéria há mais de uma década é o Boko Haram. Junto com sua ramificação, o Estado Islâmico na África Ocidental, o grupo também é responsável pelo sequestro de meninas. Uma delas foi Leah Sharibu, sequestrada em 2018, que nunca foi libertada porque se recusa a negar a fé cristã. Sharibu completou 19 anos no sábado, 14 de maio, ainda em cativeiro.
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Foto: Reprodução/YouTube