Crise: por que o Brasil não vai se recuperar?

Crise: por que o Brasil não vai se recuperar?

Crise: por que o Brasil não vai se recuperar? Veja o que diz o Deputado Estadual Bruno Souza, de Santa Catarina, sobre o assunto.

Por Redação em 15/07/2020

Crise: por que o Brasil não vai se recuperar? Este é o tema do artigo publicado por Bruno Souza, deputado estadual de Santa Catarina pelo Novo, no Facebook.

Segundo o deputado, apesar de o FMI ter atualizado sua previsão para o PIB do Brasil em 2020, e os números terem apontado queda de 9,1%, o grande problema do Brasil são os motivos que o impedem de crescer novamente.

De acordo com Bruno Souza, “a verdade é que o estado brasileiro não te permite gerar riqueza”, citando que empreendedores gastam 1.500 horas por ano para descobrir o quanto devem para o Estado. No artigo que teve quase 500 curtidas e 150 compartilhamentos, ele ressalta a informação de que o Brasil está no 124o. lugar entre 190 países no Ranking de Facilidade de se Fazer Negócios do Banco Mundial.

Bruno Souza fundamenta que as inovações são mal recebidas e, mesmo depois de lançadas, correm o risco de serem proibidas e enfrentarem processos judiciais, que levam em média 4 anos para serem julgados em 1ª instância. “Nossa regulamentação trabalhista impede as empresas de contratarem e já temos mais de 12 milhões de desempregados. Aqueles que conseguem um emprego precisam gastar 153 dias por ano apenas para pagar impostos e são obrigados a participar do nosso sistema previdenciário falido, que mais parece um esquema de pirâmide”, declara.

De acordo com o deputado, o Brasil não vai se recuperar porque o Estado está soterrado em dívidas e, desta forma, deve assumir a responsabilidade dos seus atos e reduzir as regalias com gastos improdutivos, fazendo um eficiente planejamento fiscal e pagando a conta.

“E mesmo não conseguindo entregar serviços básicos para a população, o setor público apresenta uma série de regalias e paga supersalários para seus servidores. Com isso, ano após ano o Estado incorre em déficits. Só no ano passado foram R$ 95,1 bilhões e já apresentamos uma dívida equivalente a 75% do PIB”, aponta.

Para ler o artigo na íntegra, acesse.


Foto: James Hammond.