O engenheiro e colunista Roberto Motta mostrou em sua página no Twitter que muitos o acusam de criar um suposto “comunismo imaginário” que, na verdade, não existiria no Brasil. É fruto da imaginação da direta.
O Brasil soltou 30 mil criminosos para “preserva-los da pandemia”. Todo dia ouvimos que “prisão não adianta”. É a doutrina do garantismo penal, doutrina marxista e gramsciana, de Luigi Ferrajoli.
Segundo Motta, nas faculdades de Direito, futuros defensores, promotores e juízes aprendem que: “O criminoso é uma vítima, a polícia é uma força corrupta e opressora, tráfico é uma atividade comercial normal e a saída é o socialismo.” Quem denuncia tudo isso é taxado inventar um tal de “comunismo imaginário”, que não existiria no Brasil.
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O Motta aponta dados que confirmam sua teoria: “63 mil assassinatos por ano, 2 milhões de assaltos por ano só nas capitais, 1 milhão de homicídios nos últimos 20 anos, centenas de territórios nas mãos de traficantes, dezena de ONGs de defesa de bandidos e nenhuma para defender as vítimas”.
“Cidadãos presos por andar nas ruas ou ir à praia. Bandidos com direito a progressão de regime, audiência de custódia, visita íntima, auxílio-reclusão, saidinhas nos feriados e remição de pena por leitura. E quem denuncia estes absurdos esta falando de um “comunismo imaginário”.”
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Foto: Steve Harvey.