O termo compliance fiscal se tornou muito comum no Brasil.
Recentemente, os assuntos fiscais e tributários passaram por mudanças na legislação e levantaram muitas dúvidas.
Por isso as empresas brasileiras tiveram que se adaptar à nova realidade.
De acordo com o blog da Dootax, “com tantas normas e procedimentos a serem observados, muitos gestores ficam inseguros em relação a todas as exigências legais”.
O conceito surgiu para otimizar a relação entre empresas e seus processos fiscais.
E foi assim que o termo se popularizou no Brasil.
Compliance fiscal na prática
Mas afinal, como o compliance fiscal impacta na rotina das empresas?
Ainda de acordo com o blog da Dootax, esta é sim uma ótima aposta para a redução de riscos de penalidades relacionadas às obrigações fiscais e tributárias.
Em outras palavras, o compliance é um conjunto de técnicas e disciplinas utilizadas para “cumprir normas legais, regulamentadoras, políticas ou diretrizes definidas por uma empresa”.
Riscos para quem não aplica
São inúmeros os riscos que uma empresa que não utiliza o compliance fiscal, está exposta.
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A começar pelo descumprimento de normas legais que podem gerar processos, por exemplo.
Além disso, entre as penalidades previstas estão multas, juros, e até mesmo, a impossibilidade de realizar negócios.
Isso sem contar o quão a empresa pode ser atingida negativamente, principalmente naquilo que se refere ao planejamento financeiro.
Os erros nos processos internos e retrabalhos também entram nesta lista.
Lentidão nos processos
Uma das penalidades para a empresa que não utiliza compliance fiscal é a dificuldade no acompanhamento da legislação.
Ou seja, uma empresa sem normas internas que estimulem a atualização legislativa, é uma empresa com dificuldades para acompanhar as mudanças tributárias.
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Foto: Iryna Tysiak.