Como promover a liberdade no Brasil?

Como promover a liberdade no Brasil?

Liberdade no Brasil: esse texto é direcionado a liberais, pessoas que querem um ambiente de negócios, liberdade individual e econômica.

Por Redação em 27/06/2021

Afinal, como promover a liberdade no Brasil? Lula se orgulhava, há alguns anos, de não haver “nenhum candidato de direitas” nas eleições da época. E, segundo parceiros de Dilma e outros guerrilheiros, haviam pessoas lutando por uma “ditadura do proletariado”. Então, é razoável dizer que tivemos avanços: agora, precisamos continuar avançando.

Vamos continuar avançando as agendas de: liberdade econômica, liberdade de expressão, liberdade individual, liberdade essa que nasce com cada ser humano.

Liberalismo

Nas análises clássicas do liberalismo, o Estado não deve intervir em nada que se relacione à economia e todas as relações comerciais deverão ser efetuadas por meio de trocas voluntárias entre quem quer comprar e quem quer vender.

Agora digamos que você nasceu no Brasil, cresceu, se desenvolveu e escolheu ser empresário, e nada para você veio do céu, não herdou, nem ganhou, você construiu.

Eis que um verdadeiro “milagre” acontece: o Estado, também chamado “governo brasileiro”, decide dar subsídios justamente para o setor que engloba a sua empresa. Todos os seus concorrentes aceitam o “almoço grátis” (o qual, sabemos, nunca é grátis de fato).

Diante desse cenário, eu te pergunto, empresário: você prefere arriscar seu patrimônio, sua empresa, ou pegar o incentivo do Estado para tentar se manter no páreo? Quero chamar sua atenção ao fato de que esse texto é direcionado a liberais, a pessoas que querem um ambiente de negócios que promova a liberdade individual e econômica: em outras palavras, justamente um sistema em que meia dúzia de empresas são beneficiadas pelo estado enquanto outras são direta ou indiretamente barradas ou boicotadas, gerando monopólios os quais, muitas vezes, financiam as campanhas daqueles que os criaram.

Você enxerga mais valor no seu ideal ou naquilo que você construiu?

Nosso sonho é viver em um país, onde são os próprios criadores e compradores ditam o mercado. A concorrência nunca será vitimizada ou manipulada; ela será tão cristalina que qualquer um encontrará onde foi que errou, onde pode melhorar e como ter sucesso. Porém, para alcançar esse sonho, é preciso abdicar da sua empresa? É preciso levar a sua ideologia até o último nível?

Por um lado, seria contraproducente lutar por algo do qual você não dá o exemplo. Não queremos ser como o Psol, que diz amar a CLT, mas contrata via MEI.

Por outro, conforme disse Ayn Rand: “você pode até ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade”. Se as interferências governamentais forem tão fortes que ou você aceita subsídios ou sua empresa sai do mercado, pode até ver tais subsídios ver como “pegar de volta” aquilo que o Estado lhe tomou através de taxações sobre o que você produz e sobre quem você emprega. Ainda assim, o exemplo tem uma força única.

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Foto: Gabriel Rissi.