A co-fundadora do Black Lives Matter (BLM), Patrisse Cullors, está deixando o movimento após inúmeras denúncias sobre enriquecimento ilícito.
Recentemente, relatamos aqui no altavista.news alguns casos de arrecadação liderados pela co-fundadora do Black Lives Matter e que nunca foram repassados para as famílias vitimadas.
O BLM ficou mundialmente conhecido meses antes das eleições americanas, em 2020, quando ganhou o apoio de celebridades por supostamente lutar contra o preconceito.
Entenda os escândalos levam a co-fundadora do Black Lives Matter a renunciar
Surpreendentemente, a cúpula do movimento que tem Patrisse como co-fundadora se envolveu em denúncias altamente fundadas. Ela comprou, no período em que estava à frente da instituição, quatro casas. De acordo com o Portal do Jornal da Cidade, somente uma delas teve o valor revelado: 2 milhões de dólares.
Sabe-se que o movimento, no auge dos protestos, arrecadou cerca de 90 milhões de dólares. Arrecadação esta que teria originado o valor pago pelas casas.
Quanto aos gastos exacerbados da co-fundadora do Black Lives Matter, ela também gostava de levar um estilo de vida um tanto luxuoso. De fato, ela foi vista se hospedando em um resorts luxuosos em Malibu, a famosa praia dos ricos de Los Angeles, enquanto estava organizando o Fórum Marxista.
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Segundo informações, ela gastou cerca de 26 mil dólares em um único fim de semana de hospedagem.
Marxista que acumula capital
Os protestos violentos registrados em 2020 impulsionaram as arrecadações do BLM, mas devido aos inúmeros escândalos envolvendo Patrisse Cullors, inclusive sobre enriquecimento ilícito, a levaram a renunciar ao cargo.
Lembrando que Patrisse sempre se apresentou como marxista para as pessoas.
Um tanto contraditório, não?
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Foto: Reprodução/YouTube