Sim, quando o tema é análise, muita gente tem medo do que pode vir. Mas a realidade, nos dias de hoje, mudou muito, principalmente no campo empresarial. A análsie de dados está cada vez mais moderna e, ao mesmo tempo, precisa. Uma boa alternativa nos dias de hoje é apostar no Big Data como estratégia.
Nunca se falou tanto em analytics como agora. E não é por menos. As empresas estão usando as informações filtradas e geradas pelo Big Data a seu favor, e um dos setores que mais cresce nesse sentido é o marketing.
De acordo com o blog da Rock Content, a cada dia mais de 2,5 exabytes “(25.000.000.000.000.000.000 de bytes) são criados e esse número praticamente dobra a cada 3 anos, desde 1980”.
O que é Big Data
Recentemente, falamos aqui no altavista.news sobre a definição de Big Data. Mas se você perdeu este texto, não se preocupe porque vamos rever o conceito junto com você.
Big Data é, em síntese, o conjunto de informações encontradas em bancos de dados de servidores e empresas. Estas informações podem ser acessadas, afinal, possuem interligações entre si.
Em outras palavras, tudo o que está disponível na internet pode ser filtrado e acessado remotamente.
“Apesar de os meios digitais reinarem quando o assunto é acúmulo de dados, as grandes empresas afirmam que não devem deixar de lado informações de compra e venda, registros financeiros e canais de interação não-digitais, como call centers e até telemarketing”.
Sim, tudo isso pode ser fonte de dados.
O surgimento do Big Data
De acordo com o Blog da Rock Content, apesar de o termo Big Data ser consideravelmente novo, a estratégia de reunir e armazenar informações é bastante antiga. A boa e velha biblioteca é o melhor exemplo disso.
“O conceito ganhou uma abordagem nova no começo dos anos 2000, quando Doug Laney escreveu um artigo que hoje é a definição mais conhecida de Big Data”.
Foi ele, inclusive, quem separou a ideia dos 5 V’s.
O grande volume de dados disponíveis e os novos modelos de negócios, impulsionaram uma forma de análise, em tempo real, de grandes quantidades de dados.
E é justamente essa a grande diferença em utilizar Big Data em uma empresa. A grande possibilidade de analisar os mais diversos tipos de informações.
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Marketing de Conteúdo e Dados
Sobre os 5 V´s, eles são: volume, velocidade, variedade, variabilidade e vínculo. O “pulo do gato” está em conectar e correlacionar os elementos.
“Além de criar hierarquias e ligações múltiplas para os dados, ou seja, criar vínculos entre eles”.
Inclusive, o Big Data foi criado devido ao alto volume de dados gerados todos os dias, ao longo de anos – e consequentemente, a possibilidade de compilar, analisar ou mesmo ter uma fonte de insights.
Vale ressaltar que toda essa análise faz com que as empresas encontrem oportunidades infinitas. “Não só onde elas estão claras, mas em correlações e cruzamento de dados complexos, na decupagem de dados estruturados, não estruturados e multi-estruturados”, aponta a equipe Rock Content.
Transformação Digital
Uma das principais características do Big Data é a possibilidade de aumentar as vendas, ou seja, usar estrategicamente os dados que resultam das análises a favor da empresa, seja via marketing, via comercial, via logística, ou qualquer outra via empresarial.
E agora chegamos a um ponto crucial: como o marketing pode utilizar as informações geradas por Big Data?
De acordo com a Rock Content, os times de marketing mais eficientes são aqueles que colhem as informações disponíveis: “através de leads, do comportamento dos usuários e das experiências do time”.
O ponto mais importante aqui é transformar as informações em ações que ajudam a alcançar resultados. Tendo isso em mente, vejamos os 5 principais aspectos do marketing que podem ser favorecidos com o uso de Big Data:
- 1 Interpretação de dados
- 2 Análises de mercado
- 3 Experiência de compra
- 4 Mais fontes de dados para a sua empresa
- 5 Automação de marketing
Em suma, usar o Big Data a favor da empresa é a melhor solução para os negócios nos dias de hoje, pois adiciona assertividade e precisão aos processos, evitando rodeios e perda de tempo.
Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.
Foto: Joshua Earle.