O agro é um negócio bastante consolidado no Brasil. Envolve inúmeras operações que vão desde a lavoura até a indústria, a exportação e o consumidor final. Um tipo de negociação muito utilizada no agronegócio, principalmente no caso da soja, é o Barter soja.
Apesar de o termo não ser tão familiar, procuramos especialistas em Barter soja para falar sobre o assunto.
Basicamente, é por meio do barter que é possível a aquisição e o pagamento de insumos com a produção futura (de soja).
Barter soja
Mas afinal, o que é barter soja e para que serve? Pois bem, a resposta é um tanto simples.
Exemplificando, barter é uma operação financeira que envolve a troca dos produtos finais produzidos pelos agricultores por adubo, herbicida, ou qualquer outro tipo de insumos em geral.
Em outras palavras, por meio destas negociações, os produtores podem trocar sacas de soja, milhos, cereais, etc, por insumos necessários para a produção dos mesmos.
De acordo com o Blog da Aegro, esta é uma estratégia financeira que garante o preço mínimo de venda e pode ser benéfico para negociar uma produção. Assim os produtores que optam por esta operação, costumeiramente procuram fazer a “troca” com a cooperativa ou uma trading.
Vale ressaltar que as tradings têm como objetivo investimentos a curto prazo.
Quando o Barter é utilizado?
Segundo o Blog da Aegro, o barter é utilizado por muitas cooperativas e tradings, que realizam essa troca de insumos (sementes, adubos, defensivos) por produtos agrícolas como milho, soja, algodão, café, boi etc.
“Esse tipo de negociação é oferecido aos produtores por grandes companhias como a FMC, Bayer, Adama, Bunge, Cargill, Monsanto. Além disso, há inúmeras cooperativas que podem ter demanda por esse tipo de negociação”.
Na grande maioria dos casos, as operações barter são conectadas à Cédula de Produto Rural (CPR) e exigem certos cuidados de ambas as partes no preenchimento e formulação do contrato.
Leia também
Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.