Muitas pessoas questionam o que realmente aconteceu no Capitólio em Washington, nos Estados Unidos, no início de janeiro (2021). Apesar de a grande mídia ter noticiado que tudo foi programado por apoiadores de Donald Trump, sabe-se que Antifas estavam por trás do planejamento da invasão ao capitólio.
A afirmação é da jornalista japonesa Masaka Ganaha, durante participação no programa de tv americano, Cross Roads, apresentado por Joshua Phillip.
Masaka analisou dois vídeos gravados de dentro do Capitólio, e por isso fala com tamanha propriedade sobre o assunto.
Afinal, ela viu as imagens por dois ângulos diferentes. Em outras palavras, ela pode ver quem estava fazendo o que.
Ela percebeu que dois homens estavam liderando a multidão, e um deles trocou de roupa para mudar a aparência e continuar no Capitólio sem ser percebido.
“Como um apoiador de Trump faria isso? Ele estava tentando agitar as pessoas para irem mais para dentro do prédio. Para que tivesse o confronto entre os apoiadores de Trump e a polícia”, afirmou.
O jornalista brasileiro Allan dos Santos, publicou no twitter:
“Dois Antifas que queriam arrombar uma das entradas do Capitólio são impedidos por apoiadores de Trump”.
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Antifas no planejamento a invasão
Ainda de acordo com a jornalista japonesa Masaka Ganaha, a investigação certificou que pelo menos dois antifas estariam infiltrados na invasão ao prédio do Capitólio, sede do Senado Americano.
O então presidente Donald Trump, via Twitter, descreveu a Antifa como uma “organização terrorista”.
Trump ainda alertou o movimento para ficar fora de Washington durante os protestos planejados por eles.
Masaka Ganaha ainda afirmou, durante entrevista ao programa Cross Roads, que viu ativistas tomando ações com o intuito de “deixar a polícia nervosa, e envolver essas pessoas locais para eles dividirem e conquistarem. Isso é tática internacional. Vi isso em Okinawa e vi isso em Washington. Fiquei muito chocada quando vi isso”.
Uma dessas ações for ter dito aos que estavam no local, a respeito da mulher que estava ferida, “ela está morte”, quando segundo políciais que estavam no local ela ainda não estava.
Ou seja, a ideia era fazer apoiadores verdadeiros de Donald Trump “perderem a cabeça” a deliberadamente atacarem alguém. Entretanto, a mulher que veio a falecer momentos depois (única vítima), era apoiadora de Trump e foi pisoteada no meio do tumulto.
Acompanhe a entrevista de Masaka Ganaha na íntegra e saber mais osbre o planejamento de antidas de invadir o capitólio, clique aqui.
Foto: reprodução/twitter.