A hipocrisia marxista oculta no canto da sereia: “vidas negras importam”

A hipocrisia marxista oculta no canto da sereia: “vidas negras importam”

A África negra, ainda pródiga em Estados totalitários, conflitos étnicos, genocídios, escravidão local, perversidades, estupros - e até mesmo canibalismo, deveria ser o foco principal para a reflexão: “vidas negras importam”.

Por Will Robson Valle Calheiros em 07/07/2020

O ódio dissimulado da esquerda é o que alimenta os atuais protestos anárquicos, ou seja, pseudo-democráticos, “vidas negras importam”.

Para iludirem a sociedade, os hipócritas marxistas simplesmente omitem as origens universais escravidão e as forças humanitárias que verdadeiramente impulsionaram o abolicionismo do século XIX.

O fenômeno histórico da escravidão na sociedade moderna, como modelo de produção econômica, nunca foi somente uma ação de “brancos contra negros”.

Os marxistas precisam fomentar o ódio para estabelecer o caos social. Assim, a esquerda ressuscita o racismo do passado como forma de exacerbar divisões na sociedade, reabrindo antigas feridas.

O falso discurso da esquerda sobre uma suposta “justiça racial ou social” em oposição ao que de maneira distorcida aponta como sendo uma “cultura racista de uma sociedade branca”, desfaz-se como fumaça quando se olha para a realidade da própria África.

Então pergunto:

Vidas negras importam na África?

Há racismo de negros contra negros na África?

A atualidade dos horrores dos conflitos étnicos na África negra, que simplesmente são ignorados pela pseudo-libertária esquerda, obviamente não interessa à propagação da mentira de uma “mãe África” que, claramente, nunca existiu.

A África negra, ainda pródiga em Estados totalitários, conflitos étnicos, genocídios, escravidão local, perversidades, estupros – e até mesmo canibalismo, deveria ser o foco principal para a reflexão: “vidas negras importam”.

O mundo será melhor quando TODAS AS VIDAS IMPORTAREM!

*Will Robson Valle Calheiros é Servidor Público Federal, Bacharel em Administração de Empresas e Pública (UECE) e Bacharel em Direito (UFC).


Foto: James Eades.