O ódio dissimulado da esquerda é o que alimenta os atuais protestos anárquicos, ou seja, pseudo-democráticos, “vidas negras importam”.
Para iludirem a sociedade, os hipócritas marxistas simplesmente omitem as origens universais escravidão e as forças humanitárias que verdadeiramente impulsionaram o abolicionismo do século XIX.
O fenômeno histórico da escravidão na sociedade moderna, como modelo de produção econômica, nunca foi somente uma ação de “brancos contra negros”.
Os marxistas precisam fomentar o ódio para estabelecer o caos social. Assim, a esquerda ressuscita o racismo do passado como forma de exacerbar divisões na sociedade, reabrindo antigas feridas.
O falso discurso da esquerda sobre uma suposta “justiça racial ou social” em oposição ao que de maneira distorcida aponta como sendo uma “cultura racista de uma sociedade branca”, desfaz-se como fumaça quando se olha para a realidade da própria África.
Então pergunto:
Vidas negras importam na África?
Leia também
Há racismo de negros contra negros na África?
A atualidade dos horrores dos conflitos étnicos na África negra, que simplesmente são ignorados pela pseudo-libertária esquerda, obviamente não interessa à propagação da mentira de uma “mãe África” que, claramente, nunca existiu.
A África negra, ainda pródiga em Estados totalitários, conflitos étnicos, genocídios, escravidão local, perversidades, estupros – e até mesmo canibalismo, deveria ser o foco principal para a reflexão: “vidas negras importam”.
O mundo será melhor quando TODAS AS VIDAS IMPORTAREM!
*Will Robson Valle Calheiros é Servidor Público Federal, Bacharel em Administração de Empresas e Pública (UECE) e Bacharel em Direito (UFC).
Foto: James Eades.