Um novo estudo do Dr. Steven Quay concluiu que o SARS-CoV-2 é um vírus que veio de um laboratório chinês. Mais precisamente de Wuhan, na China.
O PRNewswire de Seattle apresentou um artigo do Dr. Steven Quay, M.D., PhD e CEO da Atossa Therapeutics, Inc. (NASDAQ: ATOS). O título do artigo é bastante conclusivo: “Uma análise Bayesiana conclui, além de uma dúvida razoável, que a SARS-CoV-2 não é uma zoonose natural, mas é derivada de laboratório”.
Pois bem, de acordo com o Dr. Steven Quay, o vírus SARS-CoV-2 veio de laboratório chinês. Isso mesmo, o vírus causador da Covid-19 é um vírus que veio de um laboratório chinês .
O documento que contem 193 páginas e trata sobre o assunto pode ser acessado clicando aqui.
SARS-CoV-2 veio de laboratório chinês: mas e agora?
O objetivo da análise do Dr. Stevem Quay era determinar a origem do vírus causador da Covid-19.
“Começando com uma probabilidade de 98,2% de ser um salto zoonótico da natureza com apenas 1,2% de probabilidade de ser uma fuga do laboratório, vinte e seis fatos e provas diferentes e independentes foram examinados sistematicamente”.
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A conclusão final não poderia ser outra: trata-se de uma probabilidade de 99,8% de que o SARS-CoV-2 veio de um laboratório chinês, e apenas uma probabilidade de 0,2% de que veio da natureza.
“Como muitos outros, estou preocupado com o que parecem ser conflitos de interesse significativos entre membros da equipe da OMS (Organização Mundial da Saúde) e cientistas, e médicos na China e o quanto isto impedirá um exame imparcial da origem do SARS-CoV-2”, declarou o pesquisador.
Segundo ele, ao tomar as evidencias cientificas disponíveis publicamente sobre o SRA-CoV-2 e usando estimativas altamente conservadoras é conclusivo que está além de qualquer dúvida razoável que o SRA-CoV-2 escapou de um laboratório.
“A evidência adicional do que parece ser sequências genéticas da vacina contra o adenovírus em amostras de cinco pacientes a partir de dezembro de 2019 e sequenciadas pelo Instituto Wuhan de Virologia requer uma explicação. Você veria este tipo de dados em um ensaio de desafio de vacina, por exemplo. Esperamos que a equipe da OMS possa obter respostas a estas perguntas”.
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Foto: Engin Akyurt.